https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/issue/feed Revista Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade e Inovação 2023-12-28T18:05:14+00:00 ARIADNE FARIAS ariadne.farias@isaebrasil.com.br Open Journal Systems <header class="page_title"><header class="page_title"></header> <p>A&nbsp;<strong>Revista</strong> <strong>Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade</strong>&nbsp;<strong>e Inovação</strong> é um periódico científico editorado e coordenado pelo Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade do ISAE, Curitiba-PR. Com periodicidade anual, objetiva acolher e divulgar trabalhos originais em Ciências Ambientais e áreas de interface, capazes de articular dimensões da governança e da sustentabilidade, considerando que o&nbsp;conhecimento sobre a relação homem-natureza pode e deve permitir novas definições e apropriações de cunho epistemológico, filosófico, técnico-cultural e econômico, de forma a subsidiar uma alocação consistente do tema na agenda política dos países.</p> </header> https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/102 Quinta Edição: reflexões e estudos de caso sob a perspectiva da interdisciplinaridade 2023-12-27T14:42:44+00:00 Ariadne Farias revistamosaicosisae@gmail.com <p>A&nbsp;<strong>Revista Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade e Inovação&nbsp;</strong>apresenta a sua Quinta Edição e convida os leitores e leitoras para apreciar a diversidade de temáticas e abordagens interdisciplinares no âmbito das Ciências Ambientais.</p> 2023-12-26T18:38:15+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/93 Perspectivas de pós-desenvolvimento, transitoriedades e a governança ambiental 2023-12-28T18:05:14+00:00 Magno Alves Ribeiro magnoalves@unemat.br <p>De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a humanidade encontra-se em um estágio no qual a utilização de recursos ultrapassa os limites da capacidade da Terra, resultando em uma exploração insustentável dos ecossistemas. Essas práticas têm efeitos significativos sobre a produção de alimentos, a segurança alimentar global, bem como contribuem para o aumento de doenças e óbitos prematuros, entre outras consequências (UNDP, 2021). Urgem a implementação de medidas abrangentes, desde o âmbito local até o global, com o objetivo de conservar os recursos hídricos, promover práticas agrícolas mais sustentáveis e reverter a degradação ambiental, visando à restauração dos ecossistemas. É imperativo que as empresas coloquem a sustentabilidade no cerne de suas decisões, adotando novos modelos de negócios que minimizem os impactos sobre o meio ambiente. Uma transição em direção a abordagens fundamentadas nas perspectivas pós-desenvolvimento é essencial, permitindo a concepção de modos de vida que sejam mais resilientes e permeados por inovações sociais e ambientais (Sampaio, Grimm, Alcântara &amp; Mantovaneli Junior, 2020). As teorias do pós-desenvolvimento são, portanto, esperança de reintroduzir novas dimensões. Diversas correntes pós-desenvolvimentistas e de transição têm emergido na Europa e nas Américas, apresentando diferentes enfoques e abordagens como: Economia Social e Solidária (surgiu na Inglaterra no século XIX e chegou ao Brasil no final do século XX); Economia do Estado Social (Pós II Guerra); Economia Ecológica (Século XX); Economia Solidária (Século XXI); Desenvolvimento Humano; Medição de género, desigualdade e pobreza; Índice de Felicidade Bruta do Butão; Decrescimento; Economia de Francisco; na América Latina o Desenvolvimento a Escala Humana e Bem Viver; Carta Encíclica Laudato si’ do santo padra Francisco sobre o cuidado da casa comum (Alcântara, Carranza, Rodrigues &amp; Silva Júnior, 2022). Neste aspecto, pelas pesquisas empíricas e teóricas, sobretudo em pesquisas relacionadas as experiências paradigmáticas no Brasil, a professora Dra. Liliane Alcântara, foi convidada pelo professor Magno Alves Ribeiro (UNEMAT), para ser entrevistada sobre os temas: Bem Viver e as Ecossocieconomias, como estado da arte nas teorias pós desenvolvimentista. A entrevista foi realizada virtualmente (Google Meet), no dia 15 de agosto de 2023. A entrevista foi gravada e as informações foram transcritas conforme resultado abaixo.</p> 2023-12-26T18:36:35+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/82 Análise da abordagem de sustentabilidade em uma perspectiva de gestão multistakeholder em empresas do agronegócio 2023-12-27T14:42:17+00:00 Rafael Berres rafael_berres@hotmail.com Dieisson Pivoto dieisson.pivoto@atitus.edu.br Giana de Vargas Mores giana.mores@atitus.edu.br Leila Dal Moro leila.moro@atitus.edu.br Jandir Pauli jandir.pauli@atitus.edu.br Vitor Francisco Dalla Corte vitor.corte@atitus.edu.br <p>Este trabalho tem como objetivo analisar como as empresas do agronegócio abordam as estratégias de sustentabilidade corporativa perante os stakeholders e como este posicionamento afeta as suas ações. A presente pesquisa é de abordagem qualitativa e exploratória. Foram analisados relatórios de sustentabilidade das 100 empresas listadas entre as maiores do agronegócio brasileiro segundo a Revista Forbes, considerando a adoção dos relatórios de sustentabilidade e relacionando com a relevância dada a cada stakeholder. Adicionalmente, foram efetuadas entrevistas com gestores das empresas relacionadas a partir do critério de saturação. Como técnica de análise, foi utilizada a análise de conteúdo, a qual foi baseada nos critérios GRI Standards para identificar os temas materiais prioritários das empresas e os grupos de stakeholders são priorizados e engajados. A análise dos relatórios de sustentabilidade apresenta que 42% das empresas amostradas não apresentam de forma descritiva dados claros do modelo adotado para definir e priorizar os seus stakeholders. Os resultados indicam que a metodologia GRI fornece indicadores para monitoramento da performance de sustentabilidade, porém sinaliza-se a incompletude e a possibilidade de omissão de temas relevantes. A gestão multistakeholder materializa-se em abordagens heterogêneas pelas empresas, ao mesmo tempo em que se busca a equidade entre os grupos, o acionista recebe atenção especial devido à necessidade de atração de capital. Esse é um processo que se baseia em escolhas internas, ou seja, é possível que alguns públicos surjam como potenciais influenciadores, entretanto, pode não haver interesse ou possibilidade de engajamento em um determinado momento. O estudo contribui para as empresas que estão ou desejam iniciar a sua jornada na sustentabilidade, fornecendo reflexões que possam motivar os seus primeiros passos ou acelerar a sua contribuição nesse contexto.</p> 2023-12-26T18:42:18+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/94 Nos Rastros das (Novas) Territorialidades: o pluriverso como inspiração para as transições desejáveis ao bem viver 2023-12-27T14:42:44+00:00 Renata Amorim Almeida Fonseca renataamorim.prestserv@petrobras.com.br Marta de Azevedo Irving marta.irving@mls.com.br Yasmin Xavier Guimarães Nasri yasmin.nasri@hotmail.com Beatriz Leite Ferreira Cabral beatriz.cabral.ufpr@gmail.com <p>A aceleração das mudanças climáticas e a erosão da biodiversidade, em articulação com as crescentes desigualdades sociais, figuram como desafios centrais na agenda socioambiental contemporânea. Nesse contexto planetário, diversas comunidades, sobretudo aquelas situadas no Sul Global, vêm se mobilizando no sentido da construção de alternativas sistêmicas, ecologicamente sustentáveis, socialmente justas e economicamente viáveis, buscando fazer frente às pressões oriundas do modelo insustentável de desenvolvimento vigente. O presente ensaio tem como objetivo discutir, criticamente, os rastros do pluriverso de alternativas sistêmicas comunitárias, sob uma perspectiva de Bem Viver. A partir de uma revisão narrativa da literatura, buscou-se identificar, sobretudo, os princípios ético-políticos envolvidos nessa construção, enquanto pistas para as transições socioecológicas desejáveis no sentido de sociedades sustentáveis, resilientes e equitativas. Sem embargo, a composição plural de leituras e narrativas de mundo e práticas sociais, ancoradas em racionalidades ambientais situadas e contextualizadas em múltiplas territorialidades, vêm revelando inúmeras potencialidades para inspirar outros horizontes existenciais e inovações em políticas públicas, inclusive. Este pluriverso vem contribuindo, sobretudo, como oportunidades de aprendizagem para uma transição epistemológica, e até mesmo paradigmática, urgente e essencial às demais transformações necessárias ao enfrentamento dos complexos desafios socioambientais contemporâneos.</p> 2023-12-26T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/96 As mulheres no Semiárido brasileiro: contribuições das trabalhadoras rurais para a sustentabilidade na região do Cariri Oeste 2023-12-27T14:42:50+00:00 Milanya Ribeiro da Silva milanyaribeiro@gmail.com Doris Aleida Villamizar Sayago dorissayago@gmail.com <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Pouca atenção é dada às transformações operadas por alguns grupos para um desenvolvimento que seja sustentável. Dente os grupos invisibilizados pelos atuais modelos de desenvolvido está o de mulheres trabalhadoras rurais. Por essa razão, o objetivo deste trabalho é resgatar as falas de mulheres trabalhadoras rurais que vivem no Semiárido brasileiro e identificar suas contribuições para repensar as atividades produtivas nessa região. O método escolhido para a pesquisa foi o da história oral de vida, com realização de um estudo empírico na Região do Cariri Oeste, localizada no interior do Ceará, Nordeste do Brasil. Ao todo foram feitas 32 entrevistas. As atividades realizadas pelas mulheres entrevistadas demonstraram maior capacidade de adaptação à realidade do Semiárido, permitindo o uso racional dos bens naturais e diversificação da renda familiar. Como consequência, nos períodos recentes de estiagem as atividades agropecuárias realizadas por essas mulheres contribuíram para a permanência delas e de suas famílias em suas comunidades.</strong></span></span></span></p> 2023-12-26T19:29:08+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/84 Facilitadores e obstáculos para adoção de tecnologia educacional em escolas básicas privadas no Brasil 2023-12-27T14:42:54+00:00 Pedro Julião Pessoa Prado pedrojuliaopp@hotmail.com Isabel Grimm isabel.grimm@isaebrasil.com.br André Francisco Alves andalves@gmail.com <p>As ferramentas de Tecnologia Educacional têm aumentado sua presença na dinâmica escolar ao longo dos anos, ajudando alunos e professores no processo de ensino e aprendizagem. O estudo objetivou analisar quais são os principais facilitadores e obstáculos para adoção de Tecnologia Educacional pelas escolas básicas privadas no Brasil, sob a ótica dos fornecedores de tecnologia. A pesquisa caracteriza-se como descritiva, com abordagem qualitativa e realizada por meio de entrevista semiestruturadas. As entrevistas foram analisadas pela abordagem da análise de conteúdo e utilização do <em>software </em>Atlas.ti. Os resultados da pesquisa sugerem que em relação aos argumentos de facilitação dessa utilização de recursos, destaca-se a geração de dados para melhoria das práticas de ensino, além de outros fatores. Quanto aos obstáculos, foi constatado que não há apenas um obstáculo, mas sim alguns aspectos do contexto escolar que prejudicam a utilização efetiva dos recursos tecnológicos, como infraestrutura da escola e formação dos professores. A contribuição do estudo consiste em identificar os fatores facilitadores como: geração de dados; os custos; escala; pandemia e o interesses da família. E por outro lado, obstáculos como: a orientação a dados; infraestrutura; cultura e a formação do professor. Esse estudo amplia o debate acerca de que a tecnologia foi o principal resultado obtido quando os executivos foram questionados em relação aos fatores de escolha dos Sistemas de Ensino pelas escolas.</p> 2023-12-26T19:27:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/97 Reflexões sobre territorialidades socioambientais em uma cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2023-12-27T14:42:59+00:00 Paula Thaise Bermudez dos Reis Lauria paulatbdr@hotmail.com Amazile López Netto, Dra. amazile.lopez.n@gmail.com Rafael Ângelo Fortunato, Dr. ppgmafortunato@gmail.com <p>Esta pesquisa objetiva refletir sobre o tema das territorialidades socioambientais na cidade de São João de Meriti, “formigueiro das Américas”, cidade vizinha à capital do Estado, Rio de Janeiro – RJ. O artigo organiza-se em três partes: apresentação dos conceitos de território, territorialidades e territorialidades socioambientais; as territorialidades em São João de Meriti; e a construção de territorialidades socioambientais na cidade com enfoque na jardinagem realizada em espaços públicos. A pesquisa deu-se a partir de revisões bibliográficas, pesquisas documentais e observações participantes no território da cidade durante os anos de 2019 a 2023. Espera-se que este trabalho contribua para a compreensão do tema da construção de territorialidades socioambientais nas cidades em prol do bem viver.</p> 2023-12-26T19:33:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/98 Exercitando uma reflexão sobre o Bem Viver: a escuta de migrantes caiçaras da Ilha dos Valadares, Paranaguá - PR 2023-12-27T14:43:03+00:00 Janelize Nascimento Felisbino janelize.nasc@gmail.com Mayra Taiza Sulzbach mayrasulzbach@yahoo.com.br <p>O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que analisa a percepção de viver bem de sujeitos caiçaras migrantes da área rural da baía de Paranaguá e/ou Guaraqueçaba, residentes na Ilha dos Valadares, Paranaguá, Paraná (PR), Brasil, exercitando uma reflexão sobre o conceito do Bem Viver como filosofia de vida. Trata-se de um estudo teórico-empírico qualitativo, com uso da metodologia da história oral. Todos os entrevistados se identificaram como caiçara, sendo este um dos critérios de seleção. Os resultados obtidos permitiram identificar nas narrativas dos sujeitos caiçaras pesquisados aspectos do conceito de Bem Viver na perspectiva de Walsh (2009), Gudynas (2011) e Acosta (2016).</p> 2023-12-26T19:36:50+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/99 O enfrentamento ainda possível da emergência socioclimática: Novos horizontes biocivilizatórios 2023-12-27T14:43:05+00:00 André Felipe Simões afsimoes@usp.br Marcos Bernardino de Carvalho mbcarvalho@usp.br Diamantino Pereira diamantino@usp.br Sílvia Helena Zanirato shzanirato@usp.br Sidnei Raimundo sraimundo@usp.br <p><strong>Destacamos neste texto o fundamento da emergência ambiental, particularmente a questão climática tem suas raízes fundadas na dinâmica socioeconômica hegemônica. Por isso a emergência é socioambiental e socioclimática. O fundamento da crise é civilizacional e não apenas restrito a um sistema dominante, como é o capitalismo na atualidade, porque o crescimento e o desenvolvimento deixaram de ser concebidos como meios para se atingir o bem-estar das populações para se transformar em objetivos em si, acima das pessoas e dos demais integrandes da natureza. Estabelecemos como objetivo demonstrar a dinâmica dessa conjuntura, trazendo ao texto outras perspectivas e horizontes eclipsados pela imposição que coloniza as mentalidades e aprofundamos a discussão em torno das dimensões socioambientais do sistema alimentar, da dinâmica urbana, da transição energética e da conservação da natureza. Para isso, o trabalho baseia-se numa ampla revisão bibliográfica e documental sobre os temas citados. A partir do desenvolvimento deste trabalho, depreendemos que a </strong><strong>mudança social se impõe como a medida básica para enfrentar as chamadas crises ambientais em suas diversas manifestações, incluindo a climática. Outrossim, observamos que o único e possível antídoto para o aquecimento global é o ‘desaquecimento da economia’, incluindo a posição que ela ocupa na centralidade de nossos pensamentos e soluções. Avaliamos, neste contexto, que o “desaquecimento da economia” não depende apenas de medidas econômicas, mas de medidas sociais e culturais que nos trasladem de sociedades do crescimento, do consumo e do produtivismo para outras referências.</strong></p> 2023-12-26T19:38:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://www.revistamosaicos.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/79 Educação especial no Brasil: caminhos e descaminhos 2023-12-27T14:42:38+00:00 Larissa Gabrielle Ramos Navarro larissagrnavarro@gmail.com Abigail Malavasi amalavas@uol.com.br <p>O objetivo principal deste trabalho é fazer um breve levantamento da história da educação especial no Brasil e das influências mundiais que a permearam até os dias atuais. Por meio de uma revisão da literatura, o texto faz um panorama da educação especial em nosso país desde meados do século XVI até o século XXI. Trata-se de um caminho que vem sendo percorrido de forma lenta e transcorre pelos períodos de extermínio, de segregação/institucionalização, de integração e de inclusão das pessoas com deficiência, sendo este último o momento no qual nos encontramos e com imensos desafios a serem vencidos. Por que mesmo com tantas legislações que temos atualmente nas políticas de educação especial no Brasil a inclusão ainda não acontece de fato? Notamos que muito já avançamos, mas ainda existem lacunas. Os textos de leis, geralmente, são dúbios e o mais recente decreto sobre educação especial coloca em risco a inclusão escolar. Paralelamente, ainda persiste em nossa sociedade uma ideia de educação separatista que se divide entre uma escola especial e a escola inclusiva.</p> <p>&nbsp;</p> 2023-12-26T18:40:20+00:00 ##submission.copyrightStatement##